Do que você lembra quando falamos sobre IA (Inteligência Artificial)?
Geralmente, vêm à nossa mente vários filmes, série e livros, não é mesmo? O enredo é pautado por robôs superinteligentes e suas interações com os humanos.
Atualmente, o cenário de cinema já é realidade em todo o mundo. Várias ferramentas de IA têm se mostrado eficientes, mas isso até os 45 do segundo tempo. Vou explicar.
Eu costumo ver Reels e TikTok muito legais de pessoas usando IA para gerar imagens para post em que eles mostram resultados bacanas, mas quando eu tento fazer o mesmo, o desfecho é uma arte “sem pé, nem cabeça”, como diz o ditado popular.
Isso pode acontecer porque a maior parte das implementações desses sistemas é baseada em prompts de comando, nos quais o usuário digita uma frase ou um conjunto de palavras para a IA gerar imagens que correspondam ao texto. E pode aparecer de tudo um pouco, portanto, é preciso ter cuidado.
Um dos desafios é garantir qualidade e confiabilidade das imagens produzidas por IA, pois a tecnologia também pode criar imagens, sons e vídeos falsos, com aparência realista, conhecidos como “deepfake” e, dessa maneira, representar riscos financeiros, prejudicar reputações e desafiar o processo de tomada de decisão.
É importante deixar claro que não sou contra usar a IA. Pelo contrário. A ferramenta é excelente, desde que usada com responsabilidade, com o objetivo de dar mais produtividade para os profissionais e empresas.
Lembrando que o ser humano tem o ”poder” de gerar conexão com o público, usando a criatividade, trazendo a experiência e visão de mundo para dentro da estratégia de marketing, como é o meu caso.
Na Código BR Marketing, nós usamos a IA como aliada do nosso trabalho de criação e não como criadora de artes.
Dessa maneira, utilizamos os resultados como referências que ajudam nosso time criativo na elaboração das campanhas.
Guilherme Paiva
Coordenador do time de artes da Código BR Marketing